O inimigo perde força e começo a sentir o gosto da vitória, quando Elira se aproxima com pressa, olhos arregalados que dizem que algo pior está por vir.
— Eron — ela diz, ofegante. — Precisamos tirar os feridos daqui.
Aisha está do meu lado, uma presença firme e constante. Seguro em sua mão.
— O inimigo está recuando — constato. — Só precisamos encontrar uma estrutura firme, se é que restou alguma. — Meus olhos percorrem o caos instaurando.
A destruição, os corpos... vidas inocentes ceifadas.
— Não! — profere apressadamente. — Algo muito pior está chegando, eu posso sentir. Talvez o próprio supremo esteja vindo para cá.
— Tem certeza, Elira?
— Sim, eu sei que algo pior está vindo e precisamos tirar os feridos e as crianças e velhos daqui, o mais rápido possível... Mas não sei para onde — sua voz é um sussurro.
— Mande-os para a minha alcateia — ouço a voz grave do meu avô. — Estarão seguros em meu clã.
Elira acena e agradece.
Então a feiticeira abre um portal através do tronco de uma