Os dias seguintes passaram em um ritmo tranquilo, mas algo começou a mudar em Emma. No início, ela não deu muita importância. Apenas um leve cansaço aqui, uma tontura ali. Mas, conforme as manhãs se tornavam mais difíceis e os enjoos insistentes, ficou impossível ignorar.
Naquela manhã, Emma despertou com uma sensação desagradável no estômago. A luz filtrada pelas cortinas não parecia mais acolhedora, mas agressiva. O cheiro de café vindo da cozinha de Anthony, que normalmente a fazia sorrir, agora revirava seu estomago.
Ela se levantou com esforço, sentindo as pernas fracas. Caminhou até o banheiro com um nó na garganta e antes que pudesse se preparar foi tomada por uma ânsia intensa. Segurou na pia tentando respirar fundo, porém o enjoo venceu.
O som de passos apressados ecoou pelo corredor.
— Emma? — Anthony apareceu à porta, os olhos arregalados ao vê-la naquela situação. Ele correu até ela ajoelhando ao seu lado. — Ei, o que houve? Você está bem?
Emma se afastou devagar, sentindo