As manhãs seguintes foram um turbilhão de emoções para Emma. Cada manhã era uma mistura de ansiedade e novas descobertas sobre si mesma e sobre o que estava por vir. Anthony, por sua vez, não desgrudava dela nenhum segundo sequer, estava atento a cada mínimo sinal de desconforto que Emma sentia. Ele fazia questão de preparar suas refeições, acompanhá-la às consultas e garantir que ela estivesse confortável.
Mais tarde, após um jantar tranquilo no apartamento de Anthony, ele se acomodou ao lado dela no sofá e a encarou com um olhar pensativo. Emma estava com as pernas dobradas sobre a almofada segurando uma xícara de chá morno entre as mãos apreciando o calor reconfortante.
— Eu estive pensando — Anthony começou quebrando o silêncio — você deveria se mudar para cá.
Emma ergueu os olhos para ele,