Capítulo 11
As arvores e flores já enfeitavam naturalmente o lugar, havia rochas com pessoas encostadas e tinham acrescentado alguns panos no chão com algumas almofadas para que as pessoas sentassem. E debaixo de uma arvore imensa havia uma mesa com várias frutas e petiscos para que pudéssemos nos servir, tinha vinhos que pareciam caros, uísque e refrigerantes. Fiquei me perguntando quantas vezes eles viajavam para comprar tudo àquilo porque era impossível que surgisse um mercado do outro lado da mata. Quer dizer; eu não sabia, até porque nada mais parecia impossível!

— O lugar ficou muito bonito! — Falei para Gael que se sentou num dos panos ao meu lado.

— Sim, o pessoal se dedica muito para os luais que temos. É uma forma de diversão e tanto para as pessoas que não podem visitar a cidade de vez em quando.

— As pessoas daqui vão até a cidade? — Perguntei, a gente praticamente viajou para estar lá.

— Claro que vão. Ninguém aqui é prisioneiro, exceto que somos caçados, mas isso dá para disfarça
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