Mundo de ficçãoIniciar sessãoRubi
O ar some do meu corpo quando ele me ergue no colo novamente e me leva pelo corredor.
É diferente agora.
Não é como antes, quando a gente tropeçava entre o sim e o não, entre o certo e o proibido.Agora...parece que eu estou sendo levada para algo inevitável.O quarto dele.
Ele empurra a porta com o ombro, e a luz suave invade o espaço, tudo ali tem o cheiro dele, o calor dele, a força dele.
Eu deslizo meus dedos pela nuca dele, mas quando chegamos à soleira, meu corpo trava um pouco.
Ele sente.Ele sempre sente.







