Mariana estendeu a ela um lenço de papel.
— Catarina, escuta o que eu estou te dizendo... Esquece o Bruno, por favor.
Enquanto Bruno não sentisse o mesmo, eles jamais teriam futuro.
No centro da cidade da Cidade A.
Bruno havia reservado com antecedência uma mesa em um restaurante sofisticado de culinária internacional.
Assim que entrou, um garçom se aproximou com prontidão para guiá-los até o local.
A sala privativa ficava no terceiro andar, com uma vista privilegiada do skyline deslumbrante da cidade à noite, toda iluminada, vibrante, quase mágica.
Bruno tirou o paletó e o pendurou casualmente no cabideiro. Em seguida, com todo o cavalheirismo, puxou a cadeira para Juliana.
Os dois se sentaram frente a frente.
O ambiente era tão silencioso que qualquer som parecia amplificado.
O aviso de mensagem no celular de Juliana soou alto demais, chamando a atenção.
Ela abaixou os olhos e começou a responder Maia.
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[Ju, esse restaurante aqui é ótimo! Vamos juntas