Essa conclusão surpreendeu Juliana profundamente.
O corretor olhou para o celular e, de repente, exclamou:
— O Sr. Bruno, o vizinho de lá, também vai vender a casa?
Juliana estava prestes a voltar para casa, quando, ao chegar no andar de baixo, recebeu uma ligação de Maia, visivelmente aflita.
— Ju, tem um tempinho? Pode vir ao hospital?
Sem hesitar, Juliana entrou no carro e foi direto para o hospital.
Ao chegar, encontrou Maia deitada na cama, com o rosto pálido e sem vida.
Pela manhã, Maia parecia estar bem, mas ao ir ao banheiro, sofreu uma hemorragia súbita.
Era a primeira vez que passava por algo assim e estava em pânico.
Imediatamente, pensou em Juliana.
— O médico disse que não é nada grave, apenas uma infecção. — Maia tentou se acalmar.
Juliana passou um bom tempo ao lado de Maia, tentando tranquilizá-la.
Era difícil acreditar que aquela mulher, tão forte e decidida, estivesse ali, tão frágil, quase como uma menina.
— Você realmente não vai contar pro Alexandre?
— E ele v