Capítulo 02

"Não! Meu pai vai ficar louco, e não vai mais me deixar em paz! Minha mãe vai ter um troço."

"Eu ligo pro seu namorado então?"

"Não tenho namorado."

"Tudo bem, você tem pra onde ir? Aqui você não pode ficar. Vamos pega uma roupa, eu vou te levar pra minha casa."

"De jeito nenhum. Vou ficar aqui. E esperar a perícia. Preciso saber se algo foi levado."

"Isso já aconteceu Emilly?"

"Nunca."

"Ok! Vou esperar com você."

"Não precisa. Você deve está cansado. Pode ir pra sua casa. Daqui eu vou pra um hotel."

"Olha aqui chata! Não gosto de estar com você, você me irrita, mas é meu dever como policial ficar. Então fica na sua, Ok!"

Ela deu língua pra ele. Os dois ficaram no apartamento até a chegada da viatura. Depois de dar todas as ordens pra equipe que atendeu a ocorrência John levou Emilly para um hotel e foi pra sua casa tomar um banho e se trocar. Tinha muito trabalho a fazer, não quiz falar nada na frente de Emilly mas ele acha que quem invadiu o apartamento de Emilly pode ser quem estava com a garota no hotel. Por isso antes de sair ele deixou dois policiais na porta do hotel pra vigiar Emilly.

Ela tomou um banho e se sentou na cama já tinha feito todas as ligações necessárias para o manchete do dia, agora podia fechar os olhos e descansar dessa noite louca. Depois com calma ia resolver seu problema, mas ela tinha um presentimento que isso estava longe de acabar. Tomou um comprimido pra dormir e deitou na cama.

Em um navio não tão distante dali Tifane se espremia com mais 24 meninas. Não podia mas gritar, não tinha mais forças, não tinha como fugir se saísse Dali pra onde iria? Só podia pular no mar, não sabia qual seria seu destino mas tinha esperanças que sua amiga Clara conseguisse ajudá-la. Tinha entregado a ela o pendrive contando tudo. Tinha esperanças que ela havia entregado a repórter, tinha visto uma reportagem de Emilly na tv a alguns dias, não sabia por que mas confiava nela. Uma mulher rica de boa aparência que larga tudo pra realizar seu sonho de ser jornalista, tem que ter muita coragem. Sim, ela tinha certeza Emilly a ajudaria.

Mal sabia ela, que sua amiga agora estava morta e por sorte, não entregou seu nome se não, ela seria a próxima.

"Como foi Senador? Tirar uma vida?"

"Você é um demônio, você me fez matar aquela garota. Ela não sabia de nada."

"É claro que sabia, se não por que ela chamou a repórter? Mas não importa agora. Gostei dela, vou investiga-la pessoalmente."

Emilly acordou um pouco zonza não tinha costume de tomar remédios pra dormi. Foi ao banheiro se trocou e saiu pra delegacia.

Ao chegar a delegacia procurou por John e não o encontrou. Se informou sobre seu caso e foi embora tinha que arrumar o apartamento.

Ao voltar a delegacia John soube que Emilly tinha o procurado, ele havia saído para comer, provavelmente passaria a noite na delegacia de novo, pegou o celular e ligou pra Emilly.

"Você me procurou? O que houve, aconteceu alguma coisa?" Perguntou John assim que ela atendeu.

"Boa noite! Não era nada consegui as respostas que queria."

"Onde você está?"

"Estou indo pra casa! Tenho muito que organizar. Xau!"

John sentiu um calafrio na espinha, deu meia volta e sem saber já estava dirigindo pra casa dela. Não achava o apartamento seguro o suficiente. Tinha que vê-la e se assegurar que ela estava bem.

O trânsito como sempre caótico, principalmente aquele horário às pessoas estavam voltando pra casa ou indo trabalhar no turno da noite. Era nessa hora que os bandidos saiam pra aprontar.

John estacionou em frente o edifício de Emilly, e viu um homem todo de preto sair do prédio. Não pode ver o rosto pois estava com capacete, mas notou que no pulso esquerdo havia uma tatuagem, um escorpião. Sentiu uma vontade de segui-lo mas a preocupação com a repórter foi maior, depois com calma tinha que pensar sobre isso.

Quando o elevador abriu no andar de Emilly, John percebeu que a porta estava aberta ele entrou devagar chamou e ao não ouvir resposta, sacou sua arma, encontrou ela caída no chão do quarto. Ele correu para socorre-la graças a Deus ela só estava inconsciente, imediatamente chamou uma ambulância.

Ele ficou com ela no hospital, foi apenas uma concusao na cabeça, quando ela acordar vai poder explicar o que houve. Mas John sentiu que logo, logo teria que ir a Washington. Tinha que conversar com um certo Senador.

Emilly acordou com muita dor de cabeça, só lembrava de entrar em seu apartamento e quando chegou no quarto sentiu uma pancada muito forte na cabeça. Depois não viu mais nada.

Nada no seu apartamento foi roubado quem eram essas pessoas e o que queriam com ela?

John entrou no quarto.

"Você está se sentindo melhor?"

"Estou sim, obrigada! Quem são essas pessoas John? E o que querem comigo?"

"Infelizmente ainda não sei, mas você agora está sob minha proteção, não vou tirar meus olhos de você e lhe prometo, vou encontrar esse desgraçado."

John olhou pra ela, ela estáva com o rosto machucado da queda, mas podia se notar sua beleza, seus olhos de um azul profundo estavam tranquilos e com medo. John não gostou da sensação. Isso não ia ficar assim.

Em algum lugar longe dali, um corpo de um homem era jogado ao mar, não dava pra saber quem era, só a tatuagem um escorpião. Maximo não tolera erros e serviços mal feitos, a ordem era assustar a garota destruindo o apartamento não dar uma pancada na moça.

Maximo achou a reporter muito interessante, rica, bonita e inteligente. Sim ele queria te-la, e teria não existia nada no mundo que ele não podesse ter. Ele pediu a Carlos Almeida seu braço direito que descobrisse tudo sobre Emilly Clark, em breve ele queria encontra-la. Em pouco tempo Almeida descobriu que ela vinha de uma família tradicional bem sucedida e trabalhava como reporter para o ''Manchete do Dia'' contra os gostos do pai ''Samuel Clark''.

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