Clara se sentou na mesa do café, refletindo sobre a recente vitória, mas a tensão ainda pairava no ar. A cidade estava em festa, mas ela sentia que o Veil, embora temporariamente contido, não havia desaparecido. A sensação de que algo ainda estava à espreita a mantinha em alerta. Os ecos da nova aurora eram encorajadores, mas as fragilidades das realidades interligadas a preocupavam.
Daniel chegou, sua expressão revelando preocupação.
— Clara, precisamos conversar — disse, puxando uma cadeira. — Recebi relatos de várias realidades. Há uma sensação de inquietude, algo como se o Veil estivesse se reorganizando.
Clara franziu a testa. Essa notícia não era boa. A cidade podia estar em festa, mas a luta contra o Veil estava longe de acabar.
— O que exatamente você ouviu? — perguntou, o coração acelerando.
— Os sinais estão por toda parte. Algumas fendas começaram a pulsar novamente, mas não estão se abrindo; estão apenas… vibrando. Como se algo estivesse tentando entrar ou sair — Daniel re