A cidade despertava sob o suave toque da luz matinal, e Clara sentia que a energia vibrante da noite anterior ainda pulsava nas ruas. O festival tinha transformado não apenas a estrutura das realidades, mas também a própria essência de quem eram. As conexões recém-formadas eram visíveis, como filamentos de luz interligando cada canto do espaço, um testemunho de sua luta e triunfo.
Clara se levantou da mesa no café, ainda sentindo a ressonância das vozes que ecoavam em sua mente. A nova aurora não era apenas um símbolo de vitória sobre o Veil; era um novo começo. Ela sabia que, para garantir que essas conexões permanecessem fortes, precisariam continuar a nutrir a harmonia entre as realidades.
Daniel se aproximou, segurando um pequeno objeto brilhante em suas mãos. Era um cristal que haviam encontrado na fenda estabilizada, agora resplandecente com a luz das histórias. Ele olhou para Clara com um misto de excitação e apreensão.
— Acredita que isso possa nos ajudar a entender mais sobre