- Por favor, me deixe ir, não significo nada para seu filho.
Minhas mãos e pés estão amarrados encaro o homem magro e alto com medo ele já matou uma vez e não irá hesitar em matar de novo se não conseguir oque quer.
Ele sorrir de forma macabra me provocando calafrios.
- É melhor pedir a Deus para ficar no céu e não no inferno.
Diz e se levanta.
- Minhas mãos estão doendo muito, esse nó que o senhor deu esta muito apertado.
- Acha que sou tolo como meu filho para me render a essa sua cara de vagabunda?
Diz e puxa meu cabelo com força me fazendo gritar ao sentir minha cabeça doer.
- Vou trazer alguma para você comer, nem pense em tentar se soltar.
Diz e sai do cômodo cheio de baratas e dominado pelo mofo que estou.
- Meu Deus, eu te imploro, não me deixe, eu preciso do senhor mais do que nunca.
O pai louco de Adam surgi na minha frente com uma expressão contente e assustadora ao mesmo tempo.
- Seu herói chegou, vadia.
Diz e escuto um barulho de carro.
- Não acredito, ele