Axel ordenou que continuassem batendo na porta.
No instante em que a porta se abriu, a cena lá dentro fez todos prenderem a respiração, especialmente Pola, que estava na frente e parecia congelada.
Depois de alguns segundos de choque, Pola finalmente reagiu, correndo para dentro da sala na tentativa de fechar a porta por dentro.
Eliana, porém, não iria permitir. Com um movimento rápido, ela empurrou a porta com firmeza e soltou com ironia:
— Pola, foi tão difícil abrir essa porta... Por que quer fechá-la agora? É só porque lá dentro está sua mãe que você quer monopolizar tudo?
— Eliana! — Pola gritou seu nome entre dentes cerrados, como se estivesse cuspindo palavras envenenadas. — Foi você que fez isso, não foi?
— O que eu fiz? — Respondeu Eliana, com uma expressão de inocência exagerada, dando de ombros. — Eu só fui trocar de roupa. E, enquanto eu trocava, havia uma empregada do lado de fora da porta o tempo todo.
Ela fez um gesto e chamou uma das empregadas.
— Diga a