Relatos, parte II

Relatos, parte II

Estava a procura do Santo Graal, a sabedoria suprema que inserida em sua mente, pudesse revelar um mundo além do que podemos imaginar, eram virtuosos seres que convalescia na república falida, os governantes estavam todos de porre etílico, em sua vaidade erguia planos maquiavélicos, estudava como poderia dar o golpe no sistema político, os senhores virtuosos eram infiéis ao lema da sociedade, eram inquisidores, perseguidores, a comunidade vivia tristemente, até que certo dia, levantou normalmente como os demais, percebeu na esfera psíquica que muito estava em mudança o que tanto almejava havia conquistado, a sabedoria soberana da época, era o ser que portava a luz de todas emissões vocálicas perceptíveis a audição, já não possuía mais a donzela, nem as feras do carnaval, olhava para trás, um monstro ia se desfazendo, falecendo, morrendo aos poucos, era um monstro com tentaculos, que desvirtuava de sua consciência, ele não poderia mais aguentar pacientemente aquele força, fora resgatado pelo seres espirituais, ao qual se alinhou em épocas diferentes, que também corriam atrás do segredo, hoje se realizou, alinhou ao Divino, escutando a meia noite, tu se farás nova criatura, não irá esperar o sol nascer, em jejum, lutando, aconteceu como quis.

Relato, o Calouro

Na indústria cinematográfica acreditava que adentrar as portas da universidade seria uma insanidade além da compreensão, estava apreensivo, o ônibus seguia a rotina, entre as curvas, ultrapassagens, no lento compasso do tempo, no relógio, era seu orgulho de cidadão sendo feito, iria estudar fora da cidade, que considerava pacata, era jovem, assim como muitos, tinha um futuro promissor, entre os mais era o de destaque intelectual, seu gosto musical era diferente de todos que ali estavam, se destacava pelo seu estilo e visual, vestimentas pretas, cabelos longos, nicotina na veia, o ônibus parou, atravessou os portões daquela instituição.

- E agora, para onde irei?

Essa erar a pergunta feita a todo momento, para onde irei com os vícios de cultivei, mas Deus mostrou um plano enorme em sua vida, o consolo, a inquisição por conhecimento, desvirtuou do caminho Santo, mas ele calçava seu coturno, não era um policial, muito menos alguém da lei, sempre sábio onde irás.

Essa pergunta não calou dentro de si.

Tinha enormes planos, planos de conquistar o mundo, de fazer uma revolução que chegasse a todos em um só instante, como um clarear do relâmpago, era a ideia do pensador sendo disseminada.

Relato nº 02, o Calouro

Ao atravessar os portões se viu entre a travessia para o paraíso ou para o inferno, essa ideia dupla de condenação e salvação não o atormentava, vide Dante Alighieri “Ao ultrapassar perde-se toda esperança”.

Prosseguiu sua vida calmamente entre as discórida da sociedade, a beleza que em si habitava para ele era desprezível o que importava era o saber, o conhecimento, peregrinou por seitas religiosos, em busca da verdade, a verdade que sastifazesse sua alma, leu sobre Sidatra, a riqueza e pobreza, sobre reencarnação e ressureição, eram conceitos supremos de sabedoria que era enraizado, quando se pôs a estudar Sistemas Computacionais, o que viria ser um sistema, de forma abrangente, verificou a existência de estar em um sistema acadêmico, um sistema social, em um sistema político, aquém, iria em um sistema religioso, porém não saberia distinguir, sua fé o abandonara, vivia em prol somente da razão, da razão de solver seus paradigmas sem a intercessão de terceiros, não credibilitava confiança no próximo, era individualista sem ser egoísta, era da fara, das balbúrdias, das meninas tão queridas, que uma no primeiro dia lançou a palavra.

- Esse ônibus vai para onde?

Respondeu.

- Venha comigo que te levo para qualquer lugar.

Era só mais um calouro, tarjado de Bicho.

Relatos nº 03, a estudante

Não sabemos ao certo como iniciou tais segmentos, era explosão da comunicação através das tecnologias, os televisores e rádios iam ficam obsoletos, quando era consegue um contato de uma flor no jardim, que ia todos os dias a universidade, estudar Sartre, talvez, mas ele se dedilhava em escritores celebres na escuridão da madrugada, sua mente era clareada divinamente pelo conhecimento e sabedoria, hora ou outra escrevia suas conclusões, em muito dos seus sonhos, ser um escritor conhecido mundialmente o instigava, era a sede da revolução que pavimentava suas emoões, treinava de acordo ao tempo preciso, conhecera essa mulher menina, chamada Tatiane, a quem o fez ser mais corajoso, seguir seu sonho, conversaram uma ou duas vezes, até marcar um encontro e horário na quadra, no fundo da faculdade, conversaram um pouco, ele queria o beijar intensamente, até que ela disse:

- Medroso.

O chamara de medroso, por não ter iniciativa o beija calorosamente, ambos encontravam-se vez ou outra no intervalo, beijos e mais beijos eram trocados, em um desses porre acadêmicos, uma amiga apresenta uma moça, ele forçosamente fica, pelo desejo masculino, a grande festividade na cidade iria acontecer, o arrastapé, marcou com Taty, de ser sua dama acompanhante, ela se deslocou até a cidade vizinha, nesse meio termo de espera na festa, a menina que ele ficara enquanto estava embrigado, acreditamos que alimentou um desejo que não fora revelado, a estudante de enfermagem chega até o seu encontro, ele abraça e beija, sem antes olhar para a menina que lhe fora apresentada antes, lágrimas aos olhos dela veio, um aperto em seu coração aconteceu.

Nova Criatura

Se à ascensão das virtudes humanas, são tradições erguidas

De forma ríspida, erguemos impérios com a amada ao lado,

Mas na pronúncia da noite, a solidão nos abraça fortemente,

Já não tenho Luísa muito menos Maibe aqui em minha presença

Os ventos do destino sopraram, foram forças que jogaram através do tempo

De forma paralela, a ascensão espiritual, transformou em bênçãos,

Os anjos desceram em uma batalha, anos atrás, eram seres das trevas

Contras os Arcanjos da Luz, no céu vislumbramos essa batalha

Do apocalipse, hoje entre a palavra, uma aura angelical e Divina

Abraça, novamente tempos atrás, resguardou em uma praça

Várias meninas conquistaram o desejo da virtude dEle, que descia

Por méritos da glória, hoje somos seres viventes em meio ao confronto

Nas lembranças de nossas vidas, um passado em dimensões, que unificamos,

Pelo beijo do amor, pela palavra que escutamos na porta de casa,

Que nossa casa se fez em corpo e o corpo se santificou com o Fogo do Holocausto Sagrado

Foram virtudes sagradas as que já não queríamos, seríamos simples seres

Se em nossa evolução Arcanjos não nos tornarmos

E o Beijo do amanhã, aconteceu hoje, suave, caloroso, Santo e Abençoado

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