Minutos depois Jessica passa pela porta arrastando um carrinho de comida e eu rio me perguntando como ela conseguiu aquela proeza.
— Disse que não queríamos ser incomodados então tcharam! Trouxe eu mesma!
— Ahhh! Entendi... — rio soprado, levantando da cama.
— Agora vamos atacar! — ela senta na cama abrindo as bandejas. — Passar horas comendo salgadinhos é desgastante, quero comida de verdade!
— Nem me fale... — rio.
Havia passado muitos dias comendo salgadinhos enquanto era "fugitivo".
Ela abre as outras bandejas revelando alguns pratos tradicionais variados enquanto me serve.
— Come, amor... — ela soa distraída.
Sorrio ouvindo ela me chamar de amor.
Sem conseguir me conter, seguro seu rosto entre as mãos e lhe dou um selinho demorado.
Ela retribui ao meu selinho sentando em meu colo e sorri.
— Sorte sua estar cansada e com fome...
— Sorte a minha? Eu já diria que é azar... Mas cada um cada um... — dou mais um selinho nela.
Ela se ajeita em meu colo com as pernas abraça