Foram quatro horas de viagem, dirigia o Herbie calmante, não tínhamos pressa, apesar de parecer, não estávamos fugindo.
— Amor? — chamo por ela assim que estaciono na frente da casa.
— Hm? — ela abre os olhos sonolenta. — Chegamos?
— Sim meu amor... — dou um selinho nela.
— Estou com fome... — ela se espreguiça e retira o cinto
— Vem, eu vou alimentar meu dragãozinho... — brinco, saindo do carro.
— Dois dragõezinhos! — ela me corrige vindo até mim.
— Dois dragãozinhos... — concordo com ela e seguro em sua mão seguindo até a porta de entrada tocando a campainha.
Ela segura minha mão e sorri, esperando. Não demora para que a porta seja aberta.
— Theodore ?! Jessica? Que surpresa!
— Oi mãe! — sorrio pra ela.
— Sogrinha, olá! — ela abraça a mais velha. — Tem um quarto para nós!?
— Claro querida! Que pergunta! E é tão bom ouvir você me chamando de sogra outra vez... — ela diz,