Aquela mulher corpulenta foi repentinamente empurrada por Amanda e, por descuido, torceu o pé, batendo na cadeira atrás dela. A mulher corpulenta começou a falar ainda mais asperamente:

- Você ainda fica brava? Você tem muita cara de pau para ficar brava? Eu sempre te achei desagradável, você só usa sua beleza para seduzir homens por aí, não é? Eu aposto que nem sabe quem é o pai da criança que você tem!

- Cale a boca! - Amanda, furiosa, deu um tapa na mulher.

O som nítido do tapa silenciou todos ao redor. A mulher falava coisas terríveis, mas ninguém esperava que Amanda, que parecia tão frágil, fosse capaz de tal ato.

A mulher corpulenta ficou atordoada com o golpe e, quando se deu conta, caiu sentada no chão e começou a chorar.

- Marido, você está morto? Você vai ficar olhando sem fazer nada enquanto nós dois somos humilhados?

Ao ouvir isso, o marido da mulher se espremeu por entre a multidão. O homem, corpulento, caminhou em direção a Amanda:

- Quem está maltratando minha esposa?

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