Capítulo 100
Theo sorriu amargamente e, decidido, jogou o cigarro e o isqueiro na lixeira antes de lavar as mãos no espelho.

Quando ele voltou, Amanda já havia sido acomodada no quarto do hospital por Joaquim. Ela ainda não tinha acordado e estava cheia de tubos.

Theo se aproximou e ficou em pé ao lado da cama, observando ela em silêncio.

O rosto da mulher, pálido devido à perda excessiva de sangue, exibia uma expressão que inspirava pena.

Na verdade, pensando bem, eles eram bastante parecidos. Ele cresceu sem família, tendo que se virar sozinho. Já ela, embora tivesse parentes, eles eram como se não existissem, sempre pensando em partir, assim como ela estava sempre ao seu lado, mas querendo ir embora. O principal é que ambos sentiam uma falta constante de segurança.

O telefone de Joaquim tocou, e ele saiu para atender, segurando o celular.

Não demorou muito para ele voltar e dizer a Theo:

- A causa do acidente é um pouco estranha.

Theo franziu a testa:

- O que aconteceu?

- O caminhão que atingiu
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