Capítulo 147
Clara
Sorrindo, deixo um beijo em seus lábios e antes que ele me ataque aqui em meu quanto, me afasto pegando a minha bolsa para então sairmos.
— Mulher, para de rebolar que assim o Tonzinho não vai conseguir se controlar. Ele já está todo animadinho, só em olhar para essa gloriosa bundinha empinada.
— E eu que pensava que o olho de baixo era cego!
— Meu amor, ele pode até não enxergar, mas sente a quilômetros. Os outros sentidos são todos muito bem apurados, sente só, ele chega está pulsando. — Fala ele pegando minha mão e colocando em sua calça para que eu possa sentir seu pau.
Sem me fazer de acanhada, dou uma alisada e uma leve apertada só para deixar ele mais louquinho, antes de abrir a porta e seguir para o elevador com ele xingando todos os santos, enquanto me segue.
— Provocadora!
— Nós precisamos ir.
— Não precisamos nada.
— Amor, meu pai me chamou outra vez para ir morar com ele. O que você acha? — Melhor mudar de assunto para que ele sossegue o facho.
— Eu não