Inácio fez um beicinho e disse:
— Você está me evitando? Vamos conversar.
— O que temos para conversar? — Isabel lançou um olhar frio a Inácio, antes de voltar a pegar sua taça de vinho.
Inácio impediu sua mão e pegou a taça que Isabel estava prestes a levantar.
Quando ele ia beber, Isabel levantou a mão imediatamente para impedir o pulso de Inácio:
— Sr. Fernandes, você não pode beber.
O ferimento de Inácio ainda não tinha cicatrizado.
— Que chato, hein? — A expressão no rosto de Inácio mostrava um toque de decepção. — Vim a este lugar justamente para beber.
Isabel sorriu e pegou a água e os refrigerantes ao lado dizendo:
— Você pode tentar beber essas coisas.
— Eu não quero. — Inácio empurrou as bebidas imediatamente, insistindo em beber vinho.
Isabel franziu as sobrancelhas e disse:
— Se você beber, seu ferimento vai infeccionar e você terá que ir ao hospital para tratar.
— Não tem problema, não é você que está ao meu lado? — Inácio disse com um sorriso.
Isabel se sentia muito preoc