Ele levantou a cabeça, respondeu e continuou a ajeitar a gravata, como se não se importasse nem um pouco.
Não se podia negar, aquele homem era realmente muito charmoso. Mesmo com a aparência ligeiramente sonolenta ao acordar.
Ele pressionou os lábios, pegou o paletó que estava ao lado. Isabel observava seus longos dedos abotoarem o casaco, um a um.
Carolina tinha muita sorte.
- Estou indo. - Ele disse.
Isabel permaneceu onde estava, olhando as costas dele enquanto saía, suspirando em seu coração.
Ao chegar à porta, ele parou de repente. Ele se virou e olhou para Isabel.
Isabel também olhou para ele.
De repente, ele levantou a ponta dos lábios, arqueou uma sobrancelha e disse despreocupadamente:
- A cintura da Srta. Isabel é realmente macia.
Isabel ficou sem palavras.
Se lembrando de como tinha se enfiado no abraço dele durante a noite, Isabel sentiu uma onda de vergonha, que falta de dignidade.
Não era apenas uma tempestade com trovões, o que havia para temer?
Que vergonha!
Além disso,