José segurou o pulso de Isabel, girando ela diretamente e empurrando ela contra a parede. A tatuagem de borboleta nas costas de Isabel apareceu instantaneamente diante dos olhos de José. A testa de José tremeu, como se o rosto nebuloso de uma menina tivesse passado por sua mente. Sua respiração ficou inexplicavelmente pesada.
Isabel estava com o corpo pressionado contra a parede e, não conseguindo se conter, virou a cabeça e lançou um olhar furioso a José, lutando enquanto gritava:
- Me solta!
José olhou fixamente para a tatuagem de borboleta de Isabel, engolindo em seco. Ele apertou ainda mais o pulso dela, a voz abafada:
- Como você se machucou?
Isabel xingou ele:
- Me solta ou vou te bater!
José levantou os olhos para Isabel. Seus cílios eram densos e longos, e no banheiro mal iluminado, os contornos do homem eram um pouco indistintos.
- Me responda! - Ele gritou, irritado.
Isabel virou a cabeça, com o braço preso por ele, se sentindo completamente humilhada por aquela posição. José