Damiano observou, atento, ainda nervoso ao pensar que alguém inesperado não era uma boa forma das coisas continuarem como o previsto.
De repente, eles ficaram frente a frente, e o menino impôs sua postura rente a Dominique, que o encarou com um sorriso cínico em seu rosto.
— Posso saber quem é você e o que faz na minha casa, menino? — o mais velho perguntou, soltando a fumaça do charuto que vivia em sua boca diretamente no rosto delicado do jovem que o encarava.
A expressão de nojo que ele exibiu foi discreta, mas não passou despercebida pelo mais velho, que gostou de tê-lo provocado efetivamente.
— Não me reconhece, Dominique? — o menino colocou as mãos no ombro do mais velho, e todos os homens que coroavam a sala fazendo sua segurança se colocaram a postos com a arma apontada em direção ao homem de cabelos extremamente ruivos.
Dominique acenou rapidamente para que não atacassem, enquanto os outros homens que bebiam e se divertiam ficaram surpreendentemente tensos ao pensar que poder