Inês não conseguia se controlar, seu corpo tremia incessantemente, a dor intensa atacava cada célula de seu corpo.
- Ah...
Menos de um minuto depois, Inês parecia ter sido retirada da água, completamente suada, com o rosto corado pela dor, parecendo um trapo.
Que dor...
O homem que havia injetado algo em Inês abriu outra caixa, tirando uma pequena garrafa de líquido azul.
Túlio viu claramente o que o homem segurava e gritou desesperadamente:
- Pare! Pare agora! Dedé!
Aquilo era uma droga proibida que se fosse injetada no corpo, amplificava a dor dez vezes. Até as velhas feridas do corpo seriam despertadas e qualquer ferida aberta ficaria com uma cicatriz permanente. Nem mesmo um homem de ferro suportaria tal sofrimento.
Além disso, Inês estava grávida.
- Dedé, faça seus homens pararem! Você vai matar ela assim. Se ela morrer, a serpente também morrerá. Pense bem! - Túlio gritou.
Esse lunático!
Se soubesse que Dedé faria isso com Inês, Túlio nunca teria revelado sobre o Rei das Serpente