- Inês. - Disse Emanuel, enquanto a segurava. Seus dedos proeminentes deslizavam entre seus cabelos, massageando suavemente o couro cabeludo dela.
- O que foi? - Perguntou Inês, ao perceber que ele parecia ter algo a dizer.
Emanuel moveu os lábios, as palavras estavam à beira de sair, mas ele as engoliu e, em vez disso, a beijou.
- Eu te amo. - Declarou Emanuel.
A declaração amorosa ecoou suavemente nos ouvidos de Inês.
- Eu também te amo. - Disse Inês sorrindo em resposta ao beijo dele.
Emanuel fixou o olhar nas sobrancelhas de Inês, com uma expressão complexa entre as linhas da testa.
Aquela coisa... Era melhor contar a ela depois que o casamento terminasse.
...
Do outro lado, Bryan fazia uma hora extra e já era quase meia-noite quando voltou para a mansão. A sala estava escura e deserta, sem sinal de vida. Ele acendeu as luzes, olhando para os chinelos cor-de-rosa no hall, se sentindo irritado.
Solto o nó da gravata, Bryan foi até a cozinha e serviu um copo de água gelada, bebendo