Sem esperar pela recusa de Inês, Emanuel simplesmente a empurrou para o carro.
Desta vez, Inês não resistiu. Ela estava exausta o dia todo e não estava com disposição para brigar agora.
- Cauã, siga-nos de carro. - Disse ela a Cauã.
Emanuel ficou com uma expressão sombria.
- Você quer que ele fique na minha casa?
Inês arqueou as sobrancelhas.
- Você não quer?
Esse cara aí tinha cada problema!
Emanuel apertou o queixo, claramente relutante.
Inês abriu imediatamente a porta do carro.
- Se não quiser, esqueça. Vamos para um hotel.
Emanuel bateu a porta do carro com força.
- Vamos!
Fabiano não hesitou e pisou no acelerador.
Vinte minutos depois, Inês voltou para a casa de Emanuel e mandou o mordomo providenciar um quarto para Cauã.
À noite, depois de jantar, Cauã estava fazendo exercícios no jardim.
Inês não o via há três anos e queria testar suas habilidades. Ela trocou de roupa para um traje esportivo e enfrentou Cauã em alguns movimentos.
- Não está mal. Melhorou em velocidade e for