- Ah!
O grito assustou Valentina, que estava prestes a voltar para a sala para ver o que estava acontecendo, quando Inês saiu.
- Inês!
Ela correu até ela e segurou sua mão.
- Você está bem? - Inês olhou para Valentina.
- Estou bem, estou bem. - Valentina balançou a cabeça, aliviada ao ver que Inês não tinha nenhum arranhão.
- Inês, você não matou o Eduardo, né... - Valentina apontou para a sala e fez um gesto de cortar a garganta.
Inês respondeu:
- Eu não fiz nada grave esta noite!
Ele não merecia morrer pelas mãos dela.
Valentina seguiu Inês para fora do pátio e viu mais de uma dezena de seguranças deitados de todas as maneiras no chão.
Ela cobriu a boca, nem ousando respirar.
"Isso tudo... foi a Inês que resolveu?"
Valentina olhou para Inês com admiração, erguendo o polegar.
- Inês, que tipo de elogio você gosta? Vou encontrar maneiras criativas de elogiar você!
Inês sorriu amplamente e estava prestes a falar quando viu um carro preto Maybach e um Bentley prateado se aproximando