Lorena sorriu suavemente, e suas mãos subiram devagar e naturalmente até o pescoço dele. Com os lábios finos se movendo ligeiramente, ela disse:
— Não estou com medo, afinal, você está aqui.
Era raro para Guilherme vê-la tão proativa, o que lhe causou uma sensação de cócegas no coração. Ao olhar para os lábios vermelhos e tentadores dela, sentiu ainda mais vontade de beijá-los, e assim o fez.
Quando os lábios frios do homem se aproximaram, Lorena ficou um pouco surpresa, mas logo aceitou o gesto.
Gradualmente, ela também começou a retribuir o beijo, o que deixou Guilherme ainda mais à vontade, desejando obter ainda mais dela.
Ela era como uma papoula, viciante e encantadora, nunca o suficiente. Quando ele estava prestes a perder o controle, ele finalmente a soltou.
Guilherme não a tocaria até que Lorena desistisse.
Ele a abraçou fortemente, como se quisesse fundi-la ao seu corpo e carregá-la consigo todos os dias.
Depois de um longo tempo, Lorena, deitada no ombro dele, sussurrou:
— Es