Melissa não quis mais rodeios, e o primeiro objetivo de sua busca por Lorena já havia sido alcançado.
— Você não vive desconfiando da verdadeira causa da morte da sua mãe? — Melissa exibiu um sorriso enigmático. — Na verdade, sua mãe não morreu de doença.
Ao ouvir isso, o rosto impecável de Lorena permaneceu tranquilo, mas seus olhos já estavam cobertos por uma camada de frieza.
Melissa, no entanto, não parecia disposta a entrar em muitos detalhes. Ela mudou de assunto:
— Se você quiser informações específicas, amanhã às duas da tarde vá até este lugar. Alguém vai lhe entregar o que você quer. — Tirou um pedaço de papel da bolsa e colocou no meio da mesa. — Se lembre, vá sozinha.
Havia um tom de advertência em suas palavras.
Lorena abaixou levemente as pálpebras, lançou um rápido olhar para o endereço escrito no papel e, no instante seguinte, Melissa o pegou de volta, o rasgando em pedaços e os jogando na lixeira ao lado.
Ela sabia que Lorena tinha boa memória e não se pr