No dia seguinte, um domingo ensolarado, a mansão Walker acordou com sons de vida. O aroma de pão fresco e café espalhava-se pela cozinha. As crianças desceram correndo as escadas, ainda de pijama, rindo e disputando quem se sentava primeiro à mesa.
Elizabeth, de vestido leve, arrumava os pratos com a ajuda de Mary, que insistia em querer colocar flores no centro da mesa. John entrou logo depois, já sem a rigidez da semana de trabalho, de calça jeans e camisa dobrada nos braços.
— Bom dia, família. — saudou, beijando a esposa e depois cada filho, um a um. — O que temos hoje no cardápio?
— Panquecas! — gritaram Anthony e Mary em coro, fazendo todos rirem.
Elizabeth olhou para John, os olhos brilhando de ternura.
— Fiz seu bolo preferido. Limão com rodelas de limão siciliano caramelizadas
Ele sorriu,
— Você é incrível.
— Só porque te amo.
— Eu te amo mais.
O sol da manhã de domingo entrava pelas largas janelas da mansão Walker, iluminando a casa com uma luz dourada. As crianças, já arru