O sorriso de Débora imediatamente se congelou no rosto.
Havia realmente um buraco sangrento em seu peito, desigual, como se tivesse sido esfaqueado várias vezes, deixando uma ferida horrível.
O sangue continuava jorrando para fora, o corte havia se aberto porque Débora agiu impulsivamente, todos os pontos se soltaram, derramando sangue.
Beatriz estava ainda mais pálida do que o normal.
— Não é real! Como pode ser real! Como você pode brincar com sua própria vida assim?
Ela pressionou a ferida com força, pegajosa.
— Deve haver uma bolsa de sangue, onde está escondida, isso é um efeito de maquiagem, certo?
Débora estava desesperada.
Como essa ferida poderia parecer tão real, indistinguível de uma verdadeira?
Isso é impossível!
Beatriz realmente não aguentava mais, a ferida realmente doía.
Ela, para fazer Débora cair em uma armadilha, sentiu que fingir não era suficiente, tinha que ser real.
Daniel foi quem realmente a esfaqueou, ele conhecia a anatomia humana, sabia quanto penetrar sem s