O canto dos olhos de Daniel instantaneamente se encheu de vermelho, olhando para ela com raiva. — Você sabe o que está fazendo?
Beatriz olhou para baixo, para a faca ainda cravada em seu peito, e Daniel segurou a lâmina. A faca cortou sua pele, e gotas de sangue começaram a cair, formando rapidamente uma pequena poça no chão.
Ela se sentiu confusa; no momento em que agiu, apostou que Daniel a impediria. Ela não esperava que ele, no calor do momento, agarrasse a faca com a mão desprotegida!
— Sua mão…
Daniel jogou a faca no chão com força, fazendo um som claro.
Ele segurou seus ombros firmemente, fazendo-a sentir dor nos ossos.
— Beatriz, escute bem, nunca se machuque. A ponta da faca pode ser direcionada a qualquer um, mas nunca a si mesma, entendeu?
Ele rugiu com raiva, claramente irritado. Beatriz abriu a boca, querendo dizer que não tinha intenção de se machucar, ela sabia que Daniel interviria. Se ele se importava, então sua vida era valiosa.
Mas as palavras ficaram presas na garga