— Ah! — Willian soltou um grito desesperado de agonia, desmaiando de dor, pálido, com suor frio e sangue misturando-se pelo corpo.
Lucas, observando ao lado, sentiu um arrepio, inspirando ar frio.
Daniel olhou de cima para o inconsciente Willian, então tirou um lenço de papel, limpou os dedos e jogou o lenço no rosto de Willian.
— Lucas, leve-o para a Polícia Federal, diga ao diretor que estou disposto a cooperar.
Lucas acenou com a cabeça imediatamente. Ele sempre gerenciou o grupo para Daniel, sabendo também sobre seu trabalho infiltrado.
Hoje, Daniel não tinha intenção de esconder, ele entendeu um pouco, sua cunhada havia sido maltratada, Daniel estava determinado a lidar com todos os contrabandistas daquele dia no navio, sem deixar nenhum para trás.
Agora, os que fugiram eram Yago e Enzo.
Quando Lucas voltou de resolver as coisas, viu Daniel arrumando suas coisas para sair, parecia que ia ao hospital.
— Daniel, vai ver a cunhada, é?
— Sim.
— Ela ainda não consegue te perdoar? Naque