As lágrimas de Bruna se acumularam instantaneamente nos olhos, olhando para Beatriz com relutância: — Desculpe...
Ela falou em alto e bom som, claramente contra a sua vontade, e então correu chorando para o andar de cima, trancando-se no quarto com um estrondo. Beatriz olhou para Daniel, impotente.
— Por que insistir nisso? Eu não preciso desse tipo de desculpa falsa, isso só vai fazer com que ela me odeie mais.
— Ela não pode ser mimada, se tornará incontrolável. Vai ser difícil para você agora, mas ela vai se corrigir depois.
— Eu vou descansar no quarto...
Ela estava prestes a subir as escadas, quando foi interrompida por ele. — Suas coisas já foram todas transferidas para a minha casa.
— Ah?
— Bruna vai relatar ao vovô, não se preocupe, eu providenciei uma cama dobrável, não vai atrapalhar.
— Isso também serve.
Beatriz não disse muito, foi até o quarto principal e viu suas coisas arrumadas meticulosamente. Ao ver o cobertor que parecia um bloco de tofu, ela quase riu.
Ela estava us