Beatriz parou, ela poderia ser teimosa consigo mesma, mas não podia arriscar sua família nisso.
Afonso realmente estava ameaçando-a com sua família? Como ele se tornou assim?
— Eu os esmagarei, como se fossem formigas. Eu só quero que você peça desculpas a Débora, é tão difícil assim?
— E vocês pedirem desculpas a mim, é tão difícil assim?
— Beatriz!! — Afonso estava quase perdendo o controle, por que ela tinha que ser tão obstinada, sendo que quando estavam juntos, ela se mostrava tão dócil e obediente.
Ela sempre teve um brilho nos olhos ao olhar para ele. Mas agora, olhando para ele, era como se visse um estranho.
Ao chegar à porta, Beatriz não esperava que Afonso ainda não estivesse disposto a deixá-la ir fazendo com que os seguranças a impedissem de sair.
— Tragam-na de volta aqui, a façam ajoelhar!
— Afonso... eu estou com medo...
— Não tenha, eu estou aqui.
Como Beatriz poderia superar tantas pessoas, ela rapidamente pegou uma faca de frutas sobre a mesa.
Afonso disse, — O que é