O caminho até a mansão Lewantys foi silencioso. Thomas dirigia com os olhos fixos na estrada, sua expressão séria, quase tensa. Sarah percebeu a inquietação dele, sentindo os dedos do dele apertarem com mais força o volante a cada quilômetro que os aproximava do destino.
Ela pousou sua mão suavemente sobre a dele.
— Vai ficar tudo bem — disse ela, oferecendo um sorriso de encorajamento.
Thomas suspirou, soltando o ar lentamente antes de entrelaçar seus dedos nos dela.
— Espero que sim.
No banco de trás, Adrian e Aurora estavam animados, fazendo perguntas sem parar.
— Eles vão gostar de nós, mamãe? — perguntou Aurora, sua voz cheia de expectativa.
— Claro que sim, querida — Sarah respondeu, virando-se para olhá-los. — Vocês são incríveis. Como poderiam não gostar?
Thomas abriu um pequeno sorriso ao ouvir aquilo. O otimismo de Sarah era algo que ele aprendera a admirar.
A mansão Lewantys surgiu no horizonte, imponente e intocada pelo tempo. Era uma arquitetura clássica com grandes portõ