— Isso foi... inesperado, ele murmurou, sua voz baixa e envolvente, carregada de uma curiosidade que parecia arder em seu olhar.
— Você não faz ideia, Sarah respondeu, tentando conter a tempestade de emoções que ameaçava transbordar de seus olhos. Sua voz tremia levemente, revelando a luta interna que ela enfrentava.
Enquanto dançavam, a tensão entre eles era palpável, como se o ar estivesse eletrizado pela química que os unia. Thomas envolveu a cintura de Sarah com uma firmeza suave, seus dedos parecendo acariciar a pele sob o tecido. Seus olhos se encontraram novamente, refletindo uma torrente de sentimentos não ditos, uma linguagem silenciosa que falava mais alto do que qualquer palavra. A dança se tornou um diálogo sem palavras, cada movimento uma confissão, cada olhar uma promessa.
Com a voz rouca e cheia de emoção contida, Thomas se inclinou e murmurou próximo ao ouvido dela:
— Então é isso? Não gosta de me ver com outra mulher? Porque eu também não gosto de ver você com outro h