No dia seguinte, Sarah, Adrian e Aurora foram ao hospital para a coleta de amostras. Sarah tentava manter a calma, principalmente para não assustar as crianças, mas por dentro, estava um verdadeiro caos.
O peso da incerteza e da esperança se misturavam em seu coração.
— Mamãe Sarah, por que estamos fazendo isso? — perguntou Aurora, apertando a mão de Sarah com força. Seus olhos grandes e curiosos brilhavam com uma inocência que quase fazia o coração de Sarah se partir em mil pedaços. Sarah engoliu em seco, sentindo a pressão aumentar em seu peito, como se o ar ao seu redor estivesse se tornando escasso.
— Estamos aqui para ajudar o Adrian, querida. Você quer ajudar seu irmão, não é mesmo?
Aurora acenou rapidamente, um sorriso doce e radiante iluminando seu rosto pequeno.
— Claro que sim! A determinação de Aurora era um farol em meio à tempestade que se formava dentro de Sarah, um lembrete do amor que unia aquela família em momentos de adversidade.
Adrian, mesmo visivelmente fraco, sor