CAPÍTULO VINTE E SEIS

CECÍLIA

Dentro do meu carro, em frente a minha clínica, esfrego minha fronte, minha cabeça pesa, lateja, e meus ouvidos apitam, enquanto minha mente ri de mim. 

É inegável que o corpo de Téo reconheceu o meu na noite anterior, a forma como suas mãos me tocaram, o modo como seu corpo tomou o meu, deixaram isso claro. Foi evidente que em algum lugar dele, ainda existe vestígio de mim, de nós, toda via, do mesmo modo como tudo isso é incontestável, é claro que, a sua mente é a que comanda tudo, e ela está definitivamente apagada, uma bagunça. Eu vi isso nessa manhã, quando por um momento, ao sentir seus dedos me tocando intimamente, eu tive a esperança boba de que tudo não havia passado de um pesadelo, um dos meus piores… eu poderia sorrir, eu poderia soltar fogos de artifícios, então a confusão de meu

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