Um filme que havia esquecido o nome passava na TV da sala, sobre o sofá de três lugares, Téo se espremia seu corpo contra o estofado enquanto minhas costas praticamente fundiam contra seu peito, e suas mãos através de minha barriga impedia que eu caísse para frente. Meus olhos começavam a pesar, arder, o sono gradualmente chegava, eu suspirei.
— Tudo bem?— Téo questionou quando me movi contra seu corpo, sorri assentindo, assim consegui virar-me para ele, podendo deixar que minha face esfregasse contra seu peito desnudo, inalei seu cheiro — Pensando em me deixar terminar o filme sozinho? — Inquiriu, uma de suas mãos infiltraram os fios de meus cabelos, fazendo-me relaxar um pouco mais contra a ele.
— Desculpa, estou cansada. — Fechei os olhos.
— Quer ir para o quarto? — Sugeriu, neguei.
— Pode terminar, estou bem confortável aqui. — M