Existiria uma possível relação entre a bondade e a felicidade? É certo que passamos pelo nosso tempo de vida em busca da felicidade, procurando talvez, um tesouro perdido ou a fonte da eterna 'juventude. Corremos de um lado para outro à procura da chave do enigma, aquela que nos abriria todas as portas para tão sonhada felicidade. Como num passe de mágica ficamos sempre a esperar que tudo se resolva. Contraímos matrimônio para sermos felizes. Depois, nos separamos pelo mesmo motivo. Ainda em busca dessa felicidade, realizamos viagens por longo tempo sonhadas, ou trabalhamos além do normal para possibilitá-la. Uma busca infinda que geralmente dura anos a fio.
Ler maisCarol.
Viejo cerdo asqueroso, despedirme solo porque me negué a acostarme con él.Pero que se han creído los hombres hoy en día, ¿Que pueden venir y disponer de uno cómo ellos quieran, sólo por el simple hecho de que saben que necesitamos un empleo?.
Bueno, tampoco es que fuera el mejor de los empleos, trabajar en un Bar de mesera no era la gran cosa.Me gradué en Bienes y raíces, ¿Y como fue que termine de mesera? Que bien.
Seguí caminando calle abajo por ST. JAMES'S PARK, dejando que mis pensamientos me distrajeran de todo los problemas a los que tenía que enfrentarme ahora... Hice una rápida parada en una cafetería Para comprar un capuchino y unas donas. Las comería en casa mientras pensaba que hacer.
Cuando iba saliendo del lugar, mi móvil comenzó a sonar, lo saco de mi bolso y miro la pantalla: Genial, quería que ella dejara ya ese tema, no era lo correcto.
Viendo el nombre de ella contesto.
—Hola, Susan. —digo reiniciando mi camino.—¿Acaso interrumpo algo?.
—No, descuida, hoy no a sido un buen día.
—¿Que sucedió?.
—Despedida. Eso fue lo que pasó.
—¿Qué? ¿Pero porqué?.
—Es complicado y no estoy en el lugar apropiado para hablarte de eso.
—Esta bien. Nos vemos en tu casa entonces.
—Vale.
—Llevaré vino. Nos vemos. —Cuelgo y guardo el móvil. Seguí caminando viendo como las personas pasaban ha toda prisa y agobiadas en pleno mes de Abril. Era asombroso ver cómo pasaban por tu lado; perdidos en sus propios pensamientos cómo zombies en un caparazón vacío.
Me detengo en una esquina a esperar a que el semáforo cambie para poder cruzar. Cuando se hizo la señal de cambio: fui arrastrada en una avalancha humana, donde la gente parecían animales al pasar rápido la calle; te empujan, golpean, pisan. Es como si fueran ciegos.
Justo en el momento en el que iba a montar mi pies en la acera: choco contra alguien, haciendo que mi café cayera al suelo por el impacto, y yo iba junto con él cuando un fuerte brazo rodea mi cintura y me sostiene.
Todo sucede tan rápido, que no tengo tiempo de verle la cara a la persona que me tiene sujeta, ya que estoy pendiente de sujetar la caja de donas que llevo en las manos y mi bolso. Las personas nos esquivan para no tener que detener su marcha por nosotros. Me alza, puedo sentir cómo mis pies dejan el piso, pegándome de su cuerpo y llevándome consigo a un lado de la atestada acera.«¿Pero que se ha creído esté tipo, para agarrarme de esa forma?».
A estrela transportava no seu rastro a cúpula dos sábios da eternidade. Reunidos no convés como em assembléia, sob a batuta do Arcanjo Daniel, mentalizavam aquela silhueta meiga e adormecida. A ela transmitiam as ordens divinas. A pupila, tão meigamente preparada pelo Arcanjo ao longo de três séculos estava prestes a por em continuidade os ensinamentos do mestre. Sua mão a afagava contornando-lhe a face enquanto os outros sábios a circundavam. Mão direita erguida aos céus e a esquerda em direção a Imaculada, transmitiam-lhe as benesses do Todo Poderoso Senhor do Universo. Os primeiros raios de sol a despertaram. Imediatamente lembrou-se do sonho e do meigo companheiro da véspera, passando a procurá-lo por todo o navio. Ela sentia-se leve, muito bem disposta. Parecia até que poderia levitar. Tinha finalmente a oportunidade de agradecer a um irmão e queria fazê-lo. Ela, que tão agradecida era por inúmeras pessoas que ajudava, podia agora agradecer,
NOS CAMPOS DE BATALHAS“A cobra vai fumar”! Com estas palavras de ordem as tropas da FEB cumpriam sua missão nos palcos de guerra italianos. No todo, as forças aliadas iam aos poucos superando ás do eixo e a guerra finalmente rumava para o fim. Mas sabia-se que muito sangue ainda se espalharia por todos os seus campos, até que um dia cessasse. A estratégia aliada de desembarque na Normandia, conhecida pelo dia D, libertou a França e começou a mudar o rumo do conflito.Por três anos o mundo vivia sob a égide desse colapso. Cidades inteiras foram devastadas, milhares de pessoas foram mortas nos campos de batalha e nas cidades bombardeadas. Enquanto isso, milhões de civis estavam sendo exterminados em campos de concentração, fato que futuramente seria visto como o maior dos horrores de todos os tempos.
Passaram-se três longos anos. O país, pela figura do ditador, recebia pressões de outros países para o seu alinhamento. Nessa altura, a guerra ganhava dimensões mundiais e a ela, entre outros, já se engajava os Estados Unidos da América, logo após um bem sucedido ataque nipônico às armadas americanas sediadas em Perl Harbor, no Havaí.Aos poucos as notícias também vinham chegando até a aldeia trazida pelo povo da cidade e pelos pescadores que dela retornavam. Nela, Imaculada há muito vinha atendendo pessoas cujo medo extrapolava-se. Eram mães que temiam por seus filhos numa provável aliança do país em qualquer dos lados. Eram políticos que buscavam orientações para seus futuros manifestos. Eram estrangeiros cujos parentes e amigos encontravam-se nas zonas do conflito e por eles pediam proteção. Eram os simples e humildes seres que vinham simplesmente para orar por aqueles cujas atrocidades sofridas já não mais se co
TEMPOS DIFÍCEISA terceira década começou a trazer duras provas para Imaculada e o povoado. A pesca e o pescado, principal atividade e produto dos seus habitantes, teve sua comercialização proibida dada à epidemia de cólera que por ali se instalara. Eram parcos os recursos para se combatê-la e já começava a aparecer as primeiras vítimas na vila.O acesso íngreme do local dificultava a vinda dos sanitaristas do governo, isso quando podiam, transformando a confidente em dedicada enfermeira. Sem descanso ela auxiliava no pouco recurso médico que conseguia, sempre com muito esforço e perspicácia. Não raro, tinha seus escassos momentos de descanso interrompidos pelos chamamentos, cada vez mais frequentes, das pessoas necessitadas.Quis o destino, porém, mesmo sendo a incansável guerreira agraciada pelos b
A ALDEIAVista do alto, não representava mais que um simples amontoado de mata, entrecortada por um rio límpido que desemboca no mar. Um local em que a especulação imobiliária nunca se arriscaria a lotear, menos ainda em povoar. As encostas do morro escondiam o pequeno vale e sua beleza. Beleza cuja vista só se fazia perceber para aqueles que, sob a copa das suas frondosas árvores, podiam desfrutá-las e que, lá do alto, os especuladores não conseguiam ver. Mas lá em baixo.Formada por pessoas simples e humildes, a vila Arnon, assim batizada pelos seus ocupantes em demonstração de carinho e apreço que estes dedicavam ao seu líder e fundador, foi vagarosamente evoluindo e tornando-se uma das colônias mais solidária e próspera de que se podia ter notícias por toda aquela redondeza.Ali se desenvol
PRIMEIRO DECÊNIOO cometa Halley cortava os céus da aldeia de Leste a Oeste. Seu brilho intenso refletia nas águas do rio e por ele viam-se os cardumes de lambaris saltitantes expondo o reflexo das suas escamas prateadas e douradas, fazendo-se parecer a um monte de vaga-lumes. Sob aquele céu que nunca tinham visto, em novena as mulheres oravam por Nossa Senhora do Bom Parto e pediam por uma boa hora de Liduina.Consuelo, a parteira, imigrante espanhola de pouco tempo atrás, na sua terra natal havia aprendido esta arte de trazer à luz os pequenos seres, seus compatriotas e agora, toda eufórica por finalmente poder ajudar seus atuais companheiros, cuidava de Lidu. Zelosa, ágil e autoritária naquilo que muito bem entendia, às vezes arrancava boas gargalhadas dos companheiros quando se expressava
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