Valéria estava sozinha numa área perto da Casa dos Cem Amaldiçoados, o combinado foi de se encontrarem às cinco da tarde e esperarem por trinta minutos a quem ainda não aparecesse.
Valéria esperou por muito tempo até ver os últimos raios de sol sumir no horizonte e o crepúsculo dar indícios da sua vinda. Enquanto isso, ela brincava com a magia controlando a areia ao seu redor, fazendo com que se movesse como uma serpente.
— Não acredito que fiquei para trás — ela seguiu caminho sozinha e a pé, pensando no que dizer quando se encontrasse com o seu pessoal.
A porta dos fundos da Mansão de Lidarred, a passagem clandestina, estava totalmente aberta, ela entrou e depois se transportou para a entrada, sentiu o ar a sua volta pesar, também sentia que fizera muito esforço com os portais. Alguma coisa acontecia e ela não tinha ideia do que era.
Suspirou quando viu a noite caindo, precisava se apressar.
Ela não enxergava quase nada, o céu estava escurecendo e a