Valéria estava sonolenta às dez horas da manhã, não saiu do quarto.
Alguém bateu na porta.
— Entra — elaa havia colocado o travesseiro no rosto novamente depois de falar.
Entraram Alejandro e Helena.
— Não desceu para comer, o que houve? — perguntou Alejandro.
— Trouxe comida de casa — Valéria estava pusilânime.
— Valéria, você está bem?
— Não está óbvio? Ela não conseguiu dormir — explicou Helena.
— Não sei como vocês conseguem, a barulheira à noite é terrível, parece que os bichos estão dentro do meu quarto acasalando, brigando e caçando ao mesmo tempo.
— Estamos acostumados — disse Helena.
— E você nunca iria querer uma criatura da noite em seu quarto, dê graças que s