Capítulo 16

Valéria subiu às escadas e sem explicação, a porta se fechou sozinha. Ela desceu para tentar abri-la, porém, não tinha maçaneta.

— Que droga! — reclamou. — Qual o problema das pessoas deste mundo com as maçanetas?

Não havia outro jeito, tinha que continuar. Andando pela extensa galeria, ela analisou a planta mais um pouco, havia um X marcado em determinado ponto, seria para lá que ela teria que ir.

A porta tinha o número cento e doze, felizmente, tinha maçaneta. Ela a abriu com vagareza e deparou-se com um quarto escuro, parecia que havia pegado fogo, tudo estava queimado.

Na outra extremidade existia outra porta, a passagem qual Valéria deveria trespassar para continuar o seu percurso se não fosse pela imagem bizarra de uma mulher torta em pé e carbonizada no meio do quarto.

Valéria sentiu o coração bater

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