- Eu deveria ter feito tantas coisas antes, Isa... – ele suspirou – Todas com você.
- Não dava! Eu ainda não tinha 18. – Pisquei e saí, fechando a porta e sentindo meu coração acelerar.
Sorri e escorei-me no lado de fora da porta. Talvez lá no fundo, bem no fundo, Jorel Clifford estivesse tomando jeito. E percebendo, enfim, que sem mim, ele não era ninguém.
Chamei Greco para ver Jorel e depois fui fazer o que me propus: deixar claro para Jorel que ele tinha responsabilidades e não podia fugir delas simplesmente porque se achava incapaz.
Fiz o preparo e consenti que a atendente do hospital trouxesse Jorel.
Quando ele entrou na sala, que estava à meia luz, arregalou os olhos e abriu a boca para dizer algo, que não saiu. Me observou deitada, franzindo a testa e então o médico o cumprimentou:
- Você deve ser o pai dos beb&ecir