- Está bom assim ou quer mais? – Jorel perguntou, ofegante, enquanto Kay tossia, se retorcendo no chão, as poucas pessoas que tinham ao redor totalmente assustadas.
Kay tentou se levantar, cambaleou e caiu de novo. Um funcionário do clube finalmente apareceu, apartando a briga antes que Jorel quebrasse o garoto ao meio.
- Se encostar um dedo nela de novo, eu mato você entendeu? – apontou o dedo na direção de Kay, me pegando pelo braço e levando-me dali.
- Alguém filmou isto? – ouvimos a voz de Kay ao longe – Ele me ameaçou de morte!
Jorel abriu a porta do carro para mim. Antes que eu entrasse, pegou meu braço e tocou a marca vermelha dos dedos de Kay, perguntando:
- Está doendo?
- Acho que ele está sentindo bem mais que eu. – Ri.
- Tem algo para me dizer?
- Meu herói! – abracei-o, rindo.
Jorel n&a