Findado o solene momento de orações, todos dispersaram em silêncio.
Althea tomou Aldous pelo braço e seguiu com ele ao seu quarto.
— Seja moderado nos próximos dias, amor meu — pediu, sentando com ele na cama e convidando-o a deitar sua cabeça em seu colo.
— Serei… Preciso me preparar para outra, não!? — arguiu, retórico
Cabisbaixo, o mestre fechou os olhos, desejando sentir as carícias no lugar de prestar atenção em seus próprios pensamentos pessimistas.
— Sim, precisa. Pode pedir ajuda aos outros guardiões para diminuir sua carga de trabalho… — aconselhou, preocupada.
— Se a queda é uma certeza, não posso. Basta vitimar um e nenhum de nós suporta. Epifron parece cansado. Se Anesiquia esteve tão próximo ao abismo, não posso confiar na estabilidade de ninguém.
— Lembre-se que sempre estarei aqui por ti. Lembre-se de me ouvir e bastará para eu puxá-lo de volta aos meus braços — sorriu, positiva.
— Só queria que não fosse necessário — desabafou.
— Queríamos, amor meu, mas você não se pe