– Querem um tempo sozinhos? – Leandro pergunta.
– Não. – respondo. – Vamos ter mais tempo no caminho para casa.– E precisamos ir, galera. – diz Magnus. – Os alunos do período da tarde já estão chegando.Todos nós nos dirigimos até a saída do colégio. Om motorista de Magnus espera impaciente do outro lado da rua e o garoto oferece carona aos nossos amigos, deixando-nos a sós.– Você tá bem? – Marianne pergunta.– Melhor do que nunca. – respondo, sorrindo.– Estou falando sério. – Ela diz. – Foi uma surra e tanto.– Não foi tanto assim. – respondo. – Eu deixei ele me bater.Ela ri.– Fiquei muito preocupada. Você parecia bastante machucado.– E eu estava. – respondo. – Mas você me curou.– Você é um bobo. – diz ela, rindo.– Mari, você tem certeza? – pergunto.– Que você é um bobo? Sim.– Que você quer namorar comigo. – respondo.Ela pega minhas mãos e olha nos meus olhos.– Math, eu andei ap