Sampson estava encolhido na porta da minha casa, tremendo de frio. Quando me viu chegar, um brilho de esperança apareceu em seus olhos.
Franzi a testa:
— O que você tá fazendo aqui na minha casa?
Sampson correu até mim, agarrou minha mão e implorou:
— Bethany, eu sei que errei! Por favor, não me deixa. Só eu te amo de verdade.
Ele sentiu o fim do Vínculo de companheiros quando fui embora e entrou em completo desespero, me procurando por toda parte.
Mas, vendo aquela cara de coitado, só senti repulsa.
Com os olhos vermelhos, Sampson disse:
— Bethany, já expulsei a Desiree da alcateia, trouxe seu bolo preferido. Daqui pra frente vou fazer tudo o que você quiser, só não vai embora, por favor.
Arranquei minha mão da dele e empurrei o bolo no chão, fria:
— Não quero. Tudo que passa pelas suas mãos me dá nojo.
Aquele que dizia que eu era grudenta, controladora, que preferia fingir a própria morte a ficar comigo, agora se ajoelhava na minha frente implorando perdão.
— Eu já te amei porque ach