— Fabio levou Vera para o lounge e serviu-lhe um copo de água quente.
— O cruzeiro já partiu.não podemos voltar agora.
— Eu sei.
Fabio pegou o celular, querendo ligar diretamente para Lúcia.
Vera entrelaçou nervosamente os dedos. — Fabio, você acha que a madrinha vai gostar dos brincos que eu arrematei esta noite?
— Acho que sim. — Fabio não conhecia muito bem o gosto das mulheres mais velhas.ele franziu a testa ao perceber que o celular não tinha sinal.
— Estranho, não tem sinal.
Ao ouvir isso, o coração de Vera relaxou imediatamente.
*
No lounge do segundo andar.
Beatriz estava sendo forçada a assinar por um segurança, mas cooperava.
Se era para assinar, que assim fosse.
De qualquer forma, se assinasse, o contrato seria inválido.
Ela conseguiria imitar a caligrafia de outras pessoas.
Nesse momento, alguém bateu à porta de repente.
Sebastião franziu a testa.
Havia seguranças na porta, então não deveria se preocupar.
O som da batida continuou.
Sebast