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Eu também gaguejei:
— Eu… eu lhe agradeço.
Houve um silêncio e eu tive a impressão de que ele iria avançar e me beijar loucamente!
— Eu…— ele apenas suspirou amargamente.
Fiquei desorientada, olhando em volta, evitando o seu olhar. Quando ele fez menção de sair da minha frente, eu o interroguei:
— Por que mentiu?
Ele voltou-se com o olhar impaciente.
— Era preciso.
— Por quê?— eu sussurrei.
Houve um silêncio e ficamos nos olhando, impacientes. Mais uma vez, achei que ele fosse me beijar.
— Eu fiz o que achei melhor, mas já me arrependi!— ele respondeu saindo da minha frente e indo em direção ao Júnior.
Me virei, enquanto ele segurava o meu filho no colo. Ainda insisti no assunto:
— Pensou só nos negócios? Não pensou em mim?
Ele me olhou, surpreso.
— Claro que pensei. Eu sempre penso por nós dois, você sempre enfia os pés pelas mãos, agora vai se casar com o meu filho para se vingar de mim!
Eu fiquei ofegant